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Operação da PF combate comércio ilegal

A ação da PF mira no contrabando de cigarros que é feito em vários pontos do país

Por João Cerino em 17/02/2022 às 12:35:13


Belo Horizonte/MG – A Polícia Federal deflagrou, na manhã deste dia 17 de fevereiro, a operação policial chamada de Touchdown, com a intenção de desarticular um esquema de contrabando de cigarros praticado por associação criminosa que tem base em diversos municípios de Minas Gerais. Foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça contra as pessoas que trabalham nas ramificações da organização e, destes mandados, um foi cumprido em Belo Horizonte e seis foram concluídos na região de Divinópolis.

A investigação teve início a partir de informações obtidas no bojo da Operação Policial Viciosa, desencadeada em 20 de fevereiro de 2020. A PF identificou que havia, na região metropolitana de Belo Horizonte, um comércio ilícito de cigarros de origem estrangeira. Fornecedores e distribuidores participavam do esquema, prestando auxílio mútuo uns aos outros e atuavam de forma associada para a compra, revenda e distribuição da mercadoria ilícita na capital e em diversos municípios do estado.

A Polícia Federal representou por 15 mandados de busca e apreensão, todos expedidos pelo Juízo da 9ÂȘ Vara da Justiça Federal em Belo Horizonte e cumpridos nas cidades mineiras de Belo Horizonte (1), Igaratinga (3), Pimenta (1), Divinópolis (2), Varginha (2), Guiricema (3), Barbacena (1), UbĂĄ (1) e Juiz de Fora (1). O contrabando é crime de atribuição investigativa da Polícia Federal e se trata de delito que lesa vĂĄrios bens jurídicos tutelados, como a administração pública, a saúde pública, a economia e o mercado de consumo.

Os investigados responderão pelos crimes de contrabando e associação criminosa, cujas penas podem chegar a cinco e trĂȘs de prisão, respectivamente. Foram apreendidos celulares, agendas, dois caminhões, um veículo Toyota SW4, 25 caixas de cigarros importados e amostras de cigarros nacionais com indícios de falsificação que passarão por perícia.


Fonte: Comunicação Social - PF-MG

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