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Polícia Civil prendeu 14 criminosos em BH

A ação contra o crime organizado também apreendeu armas, drogas e veículos de luxo

Por João Cerino em 18/08/2023 às 06:58:00

Divulgação - PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais prendeu onze homens e três mulheres que foram encaminhados ao sistema prisional depois da Operação Backstage, desenvolvida nesta quinta-feira, 17. O saldo de catorze pessoas presas em Minas Gerais e São Paulo. Ao todo, foram cumpridos catorze mandados de prisão temporária e 35 de busca e apreensão nas cidades de Itajubá e Piranguinho, no estado de Minas Gerais e São João da Boa Vista e São Paulo, no estado paulista. A ação policial foi coordenada pela Delegacia Regional em Itajubá, unidade vinculada ao 17º Departamento de Polícia Civil.

Os procedimentos são decorrentes de investigação de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, organização criminosa, falsificação de documentos, receptação, estelionato, dentre outros. Dentre os conduzidos estão um advogado, cinco empresários e um policial civil do estado de São Paulo. As buscas resultaram na apreensão de grande quantidade de crack, maconha, drogas sintéticas e material para preparo dos entorpecentes e três investigados estão foragidos. Também foram encontradas cinco armas de fogo, nove veículos, sendo dois deles de luxo e uma moto aquática, além de cerca de cinquenta mil em dinheiro e vários documentos e celulares.

Segundo o chefe do Departamento em Pouso Alegre, delegado-geral Pedro Henrique Rabelo Bezerra, a operação foi uma resposta dura do estado contra o grupo criminoso. "A Polícia Civil de Minas Gerais está a todo tempo vigilante e dedicada a combater o crime organizado em todas as esferas sociais, econômicas e geográficas, dentro do que cabe nossa atribuição, buscando sempre a segurança da sociedade", ressaltou o delegado. A operação contou com cerca de 140 policiais civis do 17º Departamento, das Corregedorias das polícias civis de Minas e São Paulo, a Coordenação Aerotática-Cat) e a Coordenadoria de Recursos Especiais-Core da PC. As investigações continuam para identificar outras pessoas envolvidas nos crimes.



Fonte: Ascom-PCMG

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